segunda-feira, 5 de maio de 2008







O homem, este vilão,
Ganancioso, imprudente,
Depreda o meio ambiente
E causa a poluição;

Tinge o branco da razão
Com avareza escarlate;
Vende o solo, qual mascate,

Destrói a flora indefesa.
Nosso mal à Natureza
Sobre nós mesmos se abate.

O homem polui as águas
Dos rios, lagos e mares;
Lança fuligem nos ares,
Causando pungentes fráguas.
E isto são nós de mágoas
Que não tem mais quem desate.

Assim, o bardo, em remate,
Alerta, em certa tristeza:
Nosso mal à Natureza
Sobre nós mesmos se abate.

Nenhum comentário: