Mães de alunos da Apae de DNO se revoltam com medida restritiva e pedem recursos.

Trabalhei na Secretaria da Educação do Estado, pude percorrer todo o Tocantins e onde tinha escola estadual eu estive. Nas escolas indígenas, agrícolas, isoladas e etc... Na oportunidade, tive o prazer de conhecer de perto o trabalho realizado pelas APAES. Nós estávamos realizando a primeira baixa patrimonial da Educação e a entidade receptora desse material todo foi a APAE. Via que o esforço para manter funcionando a entidade era diário e o “voluntariado” sempre foi peça fundamental no processo. Geralmente as pessoas que encabeçam essa luta, são mães e pais que tem ou tiveram filhos excepcionais. Deparei-me com pouquíssimas APAES bem estruturadas no estado, como a de Gurupi e Palmas, por exemplo, e a grande maioria utilizava prédios já quase caindo aos pedaços. Acho que Dianópolis também merece uma APAE bonita e bem estruturada, mas não é só isso. Merece mais participação e ajuda da sociedade.

Só pelo fato da gente chegar nas dependências da APAE, apenas como visita, já percebemos logo a imensa alegram deles, os olhos brilham e o sorriso deles encanta a qualquer um. Aqui na capital temos pouco tempo para estar visitando, seja pela falta de tempo ou pela distância, mas aí em Dianópolis é mais fácil. Hoje, sempre que tenho oportunidade, direciono a doação de bens permanentes aqui do órgão onde trabalho, para a APAE de Palmas e tenho sempre sugiro para as Comarcas que façam o mesmo.

Divulgar essas informações é um passo importante para que mais pessoas de nossa sociedade possam apoiar esse belíssimo trabalho da APAE. Parabéns ao pessoal que está direta ou indiretamente ligado a entidade aí em Dianópolis.