Policiais foram até o local onde a criança foi enterrada (Foto: Reprodução/ Globo News)
Criança foi enterrada no fim de semana, em Governador Valadares. Mãe disse que o enterrou porque achava que ele estava morto.
O bebê que sobreviveu após ser enterrado vivo em Governador Valadares (MG) no fim de semana teve alta da UTI neonatal do Hospital Regional. Segundo o médico Gilmar Cardoso, a criança passa bem e está no berçário nesta quinta-feira (3). Ainda não há previsão de alta hospitalar. O menino está sob custódia da Justiça.De acordo com a polícia, durante a madrugada de sábado (28), uma adolescente de 17 anos deu à luz com a ajuda do pai da criança. Em seguida, os dois enterraram o bebê.Os policiais dizem que a adolescente chegou à sua casa sangrando depois do parto e teria contado à família que o menino havia nascido morto. Desconfiados, os parentes foram ao local onde o corpo estaria enterrado e encontraram a criança viva.'Não sabia que ele estava vivo'Na segunda-feira (30), a mãe da criança disse ao "MGTV" que não tinha intenção de matar o bebê e acreditava que ele havia morrido, pois caiu no chão duas vezes. "Não sabia que ele estava vivo", afirmou a jovem, em entrevista.Ao Ministério Público, a adolescente disse que pretende criar a criança. Ela contou que escondeu a gravidez da família porque não tinha assistência do pai da criança, M. P., de 20 anos, que está preso e deverá responder por tentativa de homicídio. O casal tem outro filho, um menino de 1 ano e meio.O Ministério Público e a Justiça acompanham o caso. A jovem foi levada para um abrigo e vai passar por exames clínicos e psicológicos que podem confirmar se ela agiu movida pela depressão pós-parto.
Portal G1
No Egito antigo, as pessoas acreditavam que depois da morte a vida continuava em outro lugar. Elas achavam que a vida nesse outro mundo seria muito boa e parecida com a que viveram na Terra. Por isso, precisavam levar tudo o que lhes pertencia. Nem o corpo ficava fora dessa! Mas ele tinha que estar conservado, belo e saudável no outro mundo. Quer saber como isso era possível? Leia a CHC de abril.
Gene ajuda a explicar relação entre dieta e longevidade
Uma dieta moderada está associada à longevidade em animais como camundongos, moscas-das-frutas e vermes, mas não se sabe ao certo por quê. Com a descoberta de um gene que tem atividade intensificada em vermes nematódeos submetidos a restrições calóricas, uma equipe do Instituto Salk de Estudos Biológicos (EUA) está mais perto de entender o motivo. O gene pha-4 era conhecido por seu papel no desenvolvimento embrionário do sistema digestivo do verme. Em artigo publicado esta semana na página da Nature , a equipe de Andrew Dillin mostrou que a expressão do gene aumenta no intestino de indivíduos adultos submetidos a restrições na dieta (a imagem ao lado realça as células em que o pha-4 está ativo). Esse gene é similar a uma família de fatores de transcrição que, em mamíferos, estão envolvidos com a regulação dos níveis de glucagon e glicose. A descoberta indica que, em resposta a um baixo consumo de nutrientes, o gene pha-4 e seus equivalentes em mamíferos podem regular os níveis de hormônios envolvidos no processo de envelhecimento.
NUTRIÇÃO
Amaranto, opção contra o colesterol
O amaranto, um dos vegetais mais importantes da América pré-colombiana, cujo consumo foi proibido pelos espanhóis por estar associado a práticas religiosas, está sendo reabilitado por cientistas brasileiros. Pesquisas recentes mostram que, além de altamente nutritivo, o amaranto é um excelente redutor do colesterol plasmático, que causa o entupimento dos vasos sangüíneos.
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