De tempo em tempo...Acordar é preciso!
Ouço “com um pé atrás” alguns pais, tios(as) e algumas pessoas mais velhas soltarem a velha frase: “No meu tempo as coisas eram mais difíceis!”. Mas é só um pé só! Por exemplo, no Futebol é comum vê-los reverenciar e idolatrar os jogadores de antigamente, como Pelé, Garrincha, Rivelino e etc...Os deuses do futebol do passado. Quando o assunto é a criação de filhos, aí é coisa piora, todos falam do sofrimento que tiveram em seu tempo para poder criar seus filhos. Apesar da polêmica, vejo que é saudável e bastante benéfico o assunto, pois isso deve soar cada vez mais aos ouvidos dos filhos, mesmo quando ainda “nascituros”, para que eles possam aprender que “viver” neste mundo não é e nem será fácil.
Sem dúvidas, a cada ano e em cada tempo, o ser humano encontra suas dificuldades, os obstáculos, os degraus que se deve subir na vida e que ninguém sabe ao certo onde levarão. Crescer, ter um grande amor, casar, ter filhos, plantar uma árvore, escrever um livro, em resumo, seria uma vida plena e completa? Cada um enxerga a vida à sua maneira e no meu entender, não existe uma “verdade” única. O que existe são apenas experiências, teorias, vivências, de tempo em tempo, mais nada.
O que se sabe é que ter uma vida fácil ninguém teve ou terá, mas que hoje as coisas não são mais fáceis do que antes, não são de forma alguma. (Criar um filho no Brasil, hoje, é cinco vezes mais caro do que há trinta anos -- em todas as classes sociais. Uma família de classe média alta, por exemplo, gasta, no mínimo, R$ 1,6 milhão na criação de um filho, de acordo com um dos mais minuciosos levantamentos já feitos no país.Fonte: Revista Veja).
Então meus senhores(as), voltando ao assunto em epígrafe , por exemplo, vejo o futebol hoje muito mais difícil de surgir algum “Deus da bola”, justamente pelas dificuldades encontradas no futebol moderno. O preparo físico, as tecnologias e principalmente o dinheiro são os principais centroavantes de um time hoje. Sem eles não existirá nenhum grande ‘’Deus”. Temos fenômenos, príncipes, imperadores é verdade, mas concordando com saudosistas de plantão, trocou-se a essência do futebol pelo marketing.
Indiscutivelmente a tecnologia nos trouxe mordomias, mas tudo isso custa caro e nem todos tem acesso a ela. Hoje não basta ter força de vontade, não basta ser bonito(a), não basta amar para casar, tem que ter condições, aliás, casamento está entrando em extinção e junto com ele a sagrada instituição chamada “família”.
Abordo tais assuntos porque tenho medo de colocar um filho no mundo hoje, o ser humano está deixando ser chamado assim, já não somos tão “humanos”, talvez “seres”, mas humanos não. O orgulho, a inveja, a ganância, a intolerância, isso tudo está presente no nosso dia a dia. Por isso, o amor, a amizades e até a fé andam tão “materialistas”, sem muita “graça”.
Cada um que tire suas conclusões e reflita a cerca de nossas vidas nesse planeta. Solteiros, casados, gay”s, lésbicas, afins... O que sei é que quando agente casa e pretende com isso trazer um novo ser humano a este mundo, agente passa a se preocupar, mas para mim, preocupar “apenas” não basta, fazer a minha parte é a palavra mais correta. Vamos cuidar do planeta e dos “seres” que vivem nele, porque tem sido incerto e duvidoso o futuro dos que virão.
Muito obrigado e pensem nisso!
Mário Sérgio
Ouço “com um pé atrás” alguns pais, tios(as) e algumas pessoas mais velhas soltarem a velha frase: “No meu tempo as coisas eram mais difíceis!”. Mas é só um pé só! Por exemplo, no Futebol é comum vê-los reverenciar e idolatrar os jogadores de antigamente, como Pelé, Garrincha, Rivelino e etc...Os deuses do futebol do passado. Quando o assunto é a criação de filhos, aí é coisa piora, todos falam do sofrimento que tiveram em seu tempo para poder criar seus filhos. Apesar da polêmica, vejo que é saudável e bastante benéfico o assunto, pois isso deve soar cada vez mais aos ouvidos dos filhos, mesmo quando ainda “nascituros”, para que eles possam aprender que “viver” neste mundo não é e nem será fácil.
Sem dúvidas, a cada ano e em cada tempo, o ser humano encontra suas dificuldades, os obstáculos, os degraus que se deve subir na vida e que ninguém sabe ao certo onde levarão. Crescer, ter um grande amor, casar, ter filhos, plantar uma árvore, escrever um livro, em resumo, seria uma vida plena e completa? Cada um enxerga a vida à sua maneira e no meu entender, não existe uma “verdade” única. O que existe são apenas experiências, teorias, vivências, de tempo em tempo, mais nada.
O que se sabe é que ter uma vida fácil ninguém teve ou terá, mas que hoje as coisas não são mais fáceis do que antes, não são de forma alguma. (Criar um filho no Brasil, hoje, é cinco vezes mais caro do que há trinta anos -- em todas as classes sociais. Uma família de classe média alta, por exemplo, gasta, no mínimo, R$ 1,6 milhão na criação de um filho, de acordo com um dos mais minuciosos levantamentos já feitos no país.Fonte: Revista Veja).
Então meus senhores(as), voltando ao assunto em epígrafe , por exemplo, vejo o futebol hoje muito mais difícil de surgir algum “Deus da bola”, justamente pelas dificuldades encontradas no futebol moderno. O preparo físico, as tecnologias e principalmente o dinheiro são os principais centroavantes de um time hoje. Sem eles não existirá nenhum grande ‘’Deus”. Temos fenômenos, príncipes, imperadores é verdade, mas concordando com saudosistas de plantão, trocou-se a essência do futebol pelo marketing.
Indiscutivelmente a tecnologia nos trouxe mordomias, mas tudo isso custa caro e nem todos tem acesso a ela. Hoje não basta ter força de vontade, não basta ser bonito(a), não basta amar para casar, tem que ter condições, aliás, casamento está entrando em extinção e junto com ele a sagrada instituição chamada “família”.
Abordo tais assuntos porque tenho medo de colocar um filho no mundo hoje, o ser humano está deixando ser chamado assim, já não somos tão “humanos”, talvez “seres”, mas humanos não. O orgulho, a inveja, a ganância, a intolerância, isso tudo está presente no nosso dia a dia. Por isso, o amor, a amizades e até a fé andam tão “materialistas”, sem muita “graça”.
Cada um que tire suas conclusões e reflita a cerca de nossas vidas nesse planeta. Solteiros, casados, gay”s, lésbicas, afins... O que sei é que quando agente casa e pretende com isso trazer um novo ser humano a este mundo, agente passa a se preocupar, mas para mim, preocupar “apenas” não basta, fazer a minha parte é a palavra mais correta. Vamos cuidar do planeta e dos “seres” que vivem nele, porque tem sido incerto e duvidoso o futuro dos que virão.
Muito obrigado e pensem nisso!
Mário Sérgio
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