Imprensa na cidade do interior
Eu analiso a coisa do jornal no interior da seguinte forma, quando o repórter produz uma reportagem sobre a cidade ou sobre as pessoas onde não só o jornal, mas ele também está localizado, esse profissional não apenas repassa a informação, ele é peça desse fato, deste contexto social em que se encontra a notícia. É diferente daquele distanciamento com que os jornalões falam das cidades do interior. É um jornalismo que vive na pele, jornalismo de proximidade, uma comunicação interpessoal com o leitor, que muitas vezes pode até sair faísca.
Levar com imparcialidade tudo que o acontece na cidade que o jornal representa é a principal função do jornalismo e talvez a mais difícil. Muitos são confundidos com folhetim político, outros já o são de fato. O papel do jornal no interior é importantíssimo, pois é através dele que se adquire informações e abre um campo de discussões sobre as mazelas existentes. Porém, a realidade nem sempre é esta, pois ainda há muitos “coronéis” espalhados pelo interior que tentam impedir.
O papel do jornal do interior não difere muito do da capital ou de grandes centros, que é basicamente informar o leitor sobre a realidade que o cerca. A diferença está nas condições de trabalho e no tipo de pressão exercida sobre o jornalista. Se, por exemplo, em Brasília, o repórter faz uma matéria sobre qualquer irregularidade, não fica topando o tempo todo com o meliante na rua. Lá no interior, os encontros são freqüentes, e a saia justa, inevitável.
Quando agente vê uma cidade do interior virando notícia nos jornalões, normalmente é porque ela passa por uma tragédia ou escândalo. Mas o que é importante observar é que no dia-a-dia, são os pequenos jornais que estão na função de garantir o direito que a população tem à informação. O dever de cobrar fiscalizar e denunciar as irregularidades cometidas pelos poderes públicos, que deveriam zelar pelo bom funcionamento do sistema democrático em que vivemos, é exercido diariamente pelos veículos locais. São nessas horas que podemos perceber com clareza a importância contida nos pequenos jornais que reportam e analisam os fatos nessas localidades.
O exemplo disso tudo seria o único jornal até então, que circula em Dianópolis intitulado de Sudeste Hoje. Tomara que o mesmo mantenha a linha imparcial e não se transforme em boletim de campanha no futuro.
Eu analiso a coisa do jornal no interior da seguinte forma, quando o repórter produz uma reportagem sobre a cidade ou sobre as pessoas onde não só o jornal, mas ele também está localizado, esse profissional não apenas repassa a informação, ele é peça desse fato, deste contexto social em que se encontra a notícia. É diferente daquele distanciamento com que os jornalões falam das cidades do interior. É um jornalismo que vive na pele, jornalismo de proximidade, uma comunicação interpessoal com o leitor, que muitas vezes pode até sair faísca.
Levar com imparcialidade tudo que o acontece na cidade que o jornal representa é a principal função do jornalismo e talvez a mais difícil. Muitos são confundidos com folhetim político, outros já o são de fato. O papel do jornal no interior é importantíssimo, pois é através dele que se adquire informações e abre um campo de discussões sobre as mazelas existentes. Porém, a realidade nem sempre é esta, pois ainda há muitos “coronéis” espalhados pelo interior que tentam impedir.
O papel do jornal do interior não difere muito do da capital ou de grandes centros, que é basicamente informar o leitor sobre a realidade que o cerca. A diferença está nas condições de trabalho e no tipo de pressão exercida sobre o jornalista. Se, por exemplo, em Brasília, o repórter faz uma matéria sobre qualquer irregularidade, não fica topando o tempo todo com o meliante na rua. Lá no interior, os encontros são freqüentes, e a saia justa, inevitável.
Quando agente vê uma cidade do interior virando notícia nos jornalões, normalmente é porque ela passa por uma tragédia ou escândalo. Mas o que é importante observar é que no dia-a-dia, são os pequenos jornais que estão na função de garantir o direito que a população tem à informação. O dever de cobrar fiscalizar e denunciar as irregularidades cometidas pelos poderes públicos, que deveriam zelar pelo bom funcionamento do sistema democrático em que vivemos, é exercido diariamente pelos veículos locais. São nessas horas que podemos perceber com clareza a importância contida nos pequenos jornais que reportam e analisam os fatos nessas localidades.
O exemplo disso tudo seria o único jornal até então, que circula em Dianópolis intitulado de Sudeste Hoje. Tomara que o mesmo mantenha a linha imparcial e não se transforme em boletim de campanha no futuro.
