quarta-feira, 8 de abril de 2009

Esporte



Sem querer aliviar, vejo que não só no juventude, mas em outras equipes do estadual, temos um bando de jogadorzinho metido, principalmente aqueles que vem de outro estado, querendo ser estrela e não passa dum bando de porqueira. Aliás, hoje é assim, o cabra nem começa a jogar direito e já quer receber bem, ficar famoso, “ser exigente”. Tão logo deixa o cabelo crescer, coloca tatuagens, brinco, tentam ficar parecidos com alguns jogadores milionários, na intenção de pegar algumas cachimbetas nas cidades onde jogam.



A vida de jogador no início não é fácil e sei que existe muito jogador sério, que luta e vence principalmente pela dedicação, esforço e humildade. Outro dia deixei um recado aqui falando que Dianópolis urge pela preparação dos atletas da casa, justamente por entender que somente eles poderiam fazer alguma coisa a mais, em vista dos atrasos ou baixos salários. Outro dia estive conversando com um dos fundadores e organizadores da torcida do time do Palmas, ele me falou que admira a “direção do juventude”, sua torcida e observa o interesse do povo da cidade pela equipe. Falei para ele que o que falta literalmente é dinheiro e ele mesmo concordou dizendo que se tivéssemos mais “incentivos” financeiros, como sempre recebeu do estado à boca pequena, os times do Araguaína, Palmas e Gurupi, seríamos grandes e iríamos mais longe que eles. Ele alega que dentro do Palmas, tem muito esquema entre os dirigentes e o povo pensa somente em ganhar dinheiro na malandragem. Já o juve, se bem remunerado, teria grandes chances de se dar bem, pois existe honestidade e a torcida organizada sempre estaria encima fiscalizando. Palavras de um dos fundadores da torcida organizada do Palmas.



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