Estudo propõe uma nova região Norte Estudo do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento aponta que a divisão territorial do país está defasada e já não funciona como instrumento eficaz de gestão de políticas públicas.Tocantins é citado como exemplo.
A divisão do País em cinco grandes regiões - Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste -, em vigor há 38 anos, está defasada e já não funciona como instrumento eficaz de gestão de políticas públicas. Esse é o diagnóstico de um estudo do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), concluído em maio, que propõe a reformulação da parte norte do território brasileiro, encravando ali uma terceira região, a Noroeste. O estudo 'As regiões brasileira pós-Tocantins: ensaio para um novo arranjo' defende a divisão da Região Norte em duas partes.
De um lado, sob a liderança do Amazonas, ficariam Acre, Rondônia e Roraima, que formariam o Noroeste. No outro extremo, surgiria uma nova Região Norte, composta por Pará, Amapá, Tocantins e o vizinho Maranhão, hoje um dos nove Estados nordestinos. Qualquer mudança no arranjo regional do Brasil depende de aprovação do Congresso. Os trâmites são os mesmos para a criação de um Estado.
O arroz é oriundo da safra de agricultores familiares e integra o estoque estratégico do programa federal Fome Zero. Nos dois municípios, mais de 8,6 mil pessoas da zona rural foram afetadas, ficando sem água potável, perda de parte da agricultura de subsistência e de cabeças de gado.
Para minimizar o sofrimento da população, o Governo do Estado enviou 2,3 mil cestas básicas às famílias. Em ação conjunta de vários órgãos, a população está recebendo água potável, distribuída por meio de caminhões pipas e engenheiros fazem um levantamento da situação ambiental nos municípios para o desenvolvimento de atendimento emergencial e de recuperação dos mananciais.
Acidentes deixam 15 pessoas mortas no final de semanaNo mais grave, seis morreramapós colisão entre ambulânciae caminhão na BR-153
A rotina de morte no trânsito continua no Tocantins, desta vez com números ainda mais trágicos. Foram seis acidentes no último final de semana que deixaram um saldo de 15 pessoas mortas. No mais grave deles, domingo, no km 379 da BR-153, no município de Rio dos Bois, a 123 quilômetros de Palmas, as seis pessoas que estavam numa ambulância morreram após o veículo chocar-se com um caminhão. O acidente interditou a rodovia por cerca de duas horas. Também no domingo, na Capital, uma colisão envolvendo um Santana e uma moto provocou a morte de três pessoas.
Visão/O Jornal
Historicamente, o instituto vem atendendo o semanário O Jornal. Essa vinculação faz com que a maior parte da população pense que o instituto e o periódico são do mesmo proprietário. Porém, o diretor do Visão, Marcelo de Souza, assegurou que as empresas são independentes.Além disso, ele afirmou que o instituto, inclusive, pode ser contratado por outro órgão de comunicação que estiver interessado. Uma pesquisa em Palmas, por exemplo, com uma quantidade entre 800 a 1.000 pessoas entrevistadas custaria em torno de R$ 5 mil. O serviço, claro, também pode ser contratado por candidatos e partidos políticos.Souza destacou que, por enquanto, ainda não teve qualquer trabalho contratado neste ano. Ele admitiu, porém, que é normal as forças políticas começarem a solicitar esse tipo de levantamento em um período mais ou menos como o de agora, pouco mais de um ano antes da realização das eleições.O empresário contou, ainda, que pelo menos duas empresas já estão trabalhando em pesquisas na capital tocantinense: o Ímpar e a Global Service. Ele ressaltou não saber quem contratou os serviços.
Ímpar/Primeira Página
Por sua vez, o Ímpar mantém uma parceria com o jornal Primeira Página. Desta forma, os resultados dos levantamentos do instituto são publicados apenas por aquele periódico. Entretanto, o Ímpar também faz trabalhos encomendados por forças políticas.O responsável pela empresa, Reinaldo Soares, não quis revelar quanto custaria a contratação de uma pesquisa. Ele salientou que a negociação se dá diretamente com o cliente. Soares assegurou que o Ímpar não é de propriedade da jornalista Sandra Miranda, diretora e editora do Primeira Página.Conforme Soares, o Ímpar pertence a um empresário de Mato Grosso. O nome dele também não foi citado. “Ninguém conhece, ele raramente vem ao Estado”, pontuou.
Jornal do Tocantins/TV Anhanguera
A Jaime Câmara, responsável pela edição do Jornal do Tocantins e pela geração da TV Anhanguera, utiliza pesquisa de duas empresas na sua cobertura de eleições. Uma delas é o Serpes, que é contratado com dinheiro do Jornal do Tocantins. O outro instituto é o Ibope, que tem reconhecimento nacional. O Ibope é contratada em parceria com a TV Globo. A Anhanguera é uma afiliada da Globo.Conforme o editor executivo do Jornal do Tocantins, Marcelo Santos, não há previsão de contratação de pesquisa para a sucessão municipal neste ano.
O GIRASSOL
O jornal O GIRASSOL publica as pesquisas levantadas pelo instituto Brasmarket, que tem atuação nacional. Em 2006, última pesquisa encomendada pelo periódico, houve uma parceria entre o jornal e um dos maiores grupos de comunicação do Estado, o Boa Sorte (SBT). Os valores cobrados pelo instituto dependem da quantidade de pessoas que serão entrevistadas, e do nível de complexidade da análise dos dados dos questionários. De acordo com Wibergson Gomes, editor do O GIRASSOL, o periódico deve encomendar nova pesquisa num prazo máximo de seis meses, e a parceria com o Grupo Boa Sorte será mantida.
Durante o lançamento do Juventude Democratas no Tocantins, ocorrido na manhã desta sexta-feira, no Auditório da Assembléia Legislativa, em Palmas, a deputada federal Nilmar Ruiz (DEM) falou da importância da participação dos jovens nos debates políticos. Para a deputada, a força da juventude está em todos os lugares e essa força é que fará a diferença ao país.
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