segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Visões periféricas...

Envergando: Espero que todos lembrem-se que esta arma aqui ninguém pode nos tirar. E você eleitor, pode fazer uso dela agora em 2008 com mais cautela...Portanto, é bom que você entenda bem as manobras políticas em 2008, para saber o que te espera em 2010...

Os partidos da base aliada do governo estadual, que totalizam 16, segundo cálculos do Palácio Araguaia, serão obrigados a montar uma estratégia que foge ao esquema tradicional de fazer política, para tentar reverter o quadro nos dez maiores colégios eleitorais do Estado, cujo cenário atual não é nada favorável aos marcelistas. Desses dez municípios, nenhum prefeito faz parte, oficialmente, da base aliada. Dos quatro prefeitos do PT — Raul Filho (Palmas), Paulo Mourão (Porto Nacional), José Salomão (Dianópolis) e Milton Alves (Guaraí) —, apenas Mourão nutre relações institucionais e de cordialidade com o governador.

A verdade é que os partidos já estão em franco processo de mobilização pelo interior do Estado, porque as lideranças, tanto da situação quanto da oposição, sabem que o resultado das eleições municipais de 2008 é que vai definir a política de alianças para sucessão do governador Marcelo Miranda, em 2010.

Enquanto isso...O Palácio Araguaia entende que ainda é muito cedo para se discutir sucessão municipal, mas não deixa de pensar no assunto.



Envergando: Oposicionar-se ou criar projetos que contrariem os interesses "do Governo" na AL, anda sendo como "bater em ferro frio"...

Rejeição —Os deputados da base do governo rejeitaram na sessão da terça-feira, 14, requerimento de autoria do deputado José Geraldo (PTB) que pede estudos para a redução das taxas de serviços cobradas pela Junta Comercial do Estado. De acordo com o parlamentar o pedido de análise tinha o objetivo de tornar mais atraente o setor comercial e, conseqüentemente, proporcionar a vinda de novos investidores para o Tocantins.

“É necessário que se estabeleça uma programação para uma reengenharia tributária, que deve passar por avaliações e análises. Mas, até se reestruturar toda essa situação, é preciso tempo e estudo”, argumentou o deputado. Para ele, a medida poderia evitar o fechamento de empresas na iniciativa privada.

Envergando: Isso que é fidelidade partidária(ou seria de esposa)...

“Ela [Kátia] devia respeitar a administração do Raul”

“Ela [Kátia] devia respeitar a administração do Raul, que chegou ao poder sem apadrinhamento político, por mérito próprio, com o apoio do povo, sem os ‘Mirandas’ e os ‘Siqueiras’”, disse Solange Duailibe. Ela também criticou a deputada federal Nilmar Ruiz (DEM), afirmando que sua administração em Palmas foi “pífia”, comparada com a de Raul Filho.

Envergando: Pode esperar senhor EUDORO PEDROZA, que haverá também muitas manifestações por parte do povo, caso haja desenvolvimentismo predatório e monopolização...



“Estimativas indicam que o Estado pode produzir mais de 2 milhões de metros cúbicos de biodiesel, um excelente cenário para novos investimentos. O Estado tem várias fontes de onde extrair biodiesel”

Não existem mais áreas disponíveis no mundo como tem no Tocantins. As áreas do Sul e Sudeste do Brasil já estão todas ocupadas com plantio ou de cana-de-açúcar, como é o caso de São Paulo, ou de alimentos, a exemplo do Paraná e Rio Grande do Sul, além dos dois Mato Grosso. Por outro lado, a logística nossa é fundamental para a exportação de biodiesel e etanol, através do Porto de Itaqui, no Maranhão, com a utilização do sistema intermodal de transportes: rodoviário, ferroviário e hidroviário. Temos um planejamento até o ano de 2026 que prevê a ocupação somente 2,5 por cento do território tocantinense para a produção de biodiesel e etanol. Mas temos 6 milhões de hectares de áreas degradáveis, que já foram utilizadas e podem ser usadas para produzir o biocombustível ou para outro tipo de cultura. Hoje, no Brasil, apenas 3 milhões de hectares estão disponíveis para a produção de etanol. Aqui, o governo estadual aderiu ao Programa Nacional de Biodiesel e já traça sua política para estimular o novo modelo bioenergético. Estimativas indicam que o Estado pode produzir mais de 2 milhões de metros cúbicos de biodiesel, um excelente cenário para novos investimentos.

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