segunda-feira, 7 de maio de 2007

NOVIDADES


Partidários sem partido, uni-vos!

Leitura obrigatória de toda pessoa interessada em bom texto, criatividade e, principalmente, a leitura crítica da nossa realidade. Club dos Terríveis é a indicação. Organizado por Fran Pacheco. Em julho vindouro completa 3 anos de excelente contribuição na blogosfera. Ah! e não deixem de ler a crônica "Amante dos Sonhos". Magnifíca!

LINK: http://clubdosterriveis.blogspot.com


Essa eu li na Folha da Tarde: "Desde o mês passado, os livros didáticos estão autorizados a ensinar que o Brasil tem exatos 12,712 milhões de quilômetros quadrados, e não apenas os 8,5 milhões de km² informados a todas as gerações de estudantes. A Organização das Nações Unidas (ONU) deu sinal verde para o País incorporar, além das 200 milhas náuticas, mais 712 mil km² de extensão da chamada plataforma continental, que é a zona econômica exclusiva brasileira. Nessa área, que corresponde aos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná, juntos, o País já tem assegurada soberania de exploração e aproveitamento de todos os seus recursos naturais do solo e do subsolo marinhos. Nessa zona econômica exclusiva, com um total de 3,5 milhões de km², o Brasil tem direito de soberania sobre todas as riquezas minerais e animais.

Mas o Brasil quer mais e pode, ao fim do processo de legalização da plataforma continental, transformar-se em uma nação com 12,95 milhões de quilômetros quadrados, o equivalente a quatro Índias. Além dos 712 mil km² já concedidos, o País requereu à mesma comissão de limites da plataforma continental da ONU outros 238 mil km² - uma área do tamanho do Ceará, à qual entende ter direito. O Brasil desenvolveu um minucioso trabalho de mapeamento científico da plataforma continental. Esse detalhamento foi feito pela Marinha durante 17 anos - de 1987 a 2004".

Os primeiros passos de uma grande iniciativa

Nos anos 90, foram achados em Marília (SP) fósseis de dinossauros e crocodilomorfos que colocaram a cidade no mapa da paleontologia brasileira. Em sua coluna de maio, Alexander Kellner mostra como o museu criado pela prefeitura local para exibir os fósseis está contribuindo para difundir a ciência.

Estratégias para reduzir o aquecimento global



Após conclusões alarmantes sobre os impactos ambientais provocados pelo aquecimento global, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) divulgou hoje a parte final de seu relatório. Neste terceiro documento, especialistas de mais de 120 países indicam medidas que devem ser tomadas com urgência, tanto pelos governantes como pelas pessoas comuns, para reduzir o efeito estufa. Elas incluem a adoção de energias renováveis – solar, nuclear e eólica (foto) – e o uso de combustíveis menos poluentes, entre eles, os biocombustíveis. Pela primeira vez, a conservação de florestas e o desmatamento evitado também foram considerados como medidas de mitigação. Segundo o relatório, para que o planeta não aqueça mais que 2,4 °C nos próximos 30 anos, o custo seria de 0,2 a 3% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Em novembro, as três partes do relatório serão compiladas em um documento final.

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